Em setembro de 2025, a taxa Selic chegou a 15% ao ano, colocando o Brasil entre os países emergentes com juros mais altos. Isso impacta diretamente:
-o custo do crédito para famílias,
-o apetite dos investidores,
-e a atratividade de ativos como imóveis.
Mas o que parece desvantagem, juros altos, pode ser justamente o gatilho para boas oportunidades.
Quando a Selic sobe, a regra é clara: menos crédito e menos compradores no mercado. Isso força construtoras e proprietários a se tornarem mais flexíveis, reduzindo margens e oferecendo condições que, em ciclos de baixa de juros, simplesmente não existem.
Além disso, há uma dinâmica interessante:
Financiamentos caros → menos compras → mais procura por aluguel → aluguéis sobem.
Ou seja, quem compra hoje pensando em investimento já encontra um cenário de rentabilidade imediata.
Muita gente ainda não sabe explorar a portabilidade de financiamento. Esse mecanismo permite transferir sua dívida para outro banco quando os juros caírem, reduzindo o custo total sem ter que vender ou renegociar o contrato.
-É como travar um bom preço no imóvel agora e renegociar o "custo do dinheiro" depois.
-Historicamente, a Selic não permanece em alta por longos períodos, então a chance de queda futura é quase uma certeza.
O mercado imobiliário brasileiro tem uma característica resiliente: mesmo em crises, o valor dos imóveis tende a subir no longo prazo. Isso acontece porque:
-há déficit habitacional no país,
-terrenos bem localizados são limitados,
-e imóveis funcionam como proteção contra inflação.
Esperar pela Selic cair pode custar caro:
-Quando os juros baixam, a demanda dispara, os preços sobem e a negociação fica mais dura.
-Comprar agora é entrar antes da onda de valorização.
Esse cenário é especialmente atrativo para:
Investidores de renda: compram para alugar e aproveitar a alta da locação.
Famílias com estabilidade financeira: conseguem planejar o pagamento mesmo com juros altos e depois refinanciar.
Quem busca patrimônio de longo prazo: compra hoje e surfa na valorização futura.
Estude a região: prefira bairros com obras de infraestrutura e projetos de crescimento urbano.
Cheque documentos: certidões negativas, matrícula atualizada e escritura sem pendências.
Compare financiamentos: use simuladores e avalie o impacto da portabilidade futura.
Negocie estrategicamente: imóveis com mais tempo no mercado costumam ter margem maior.
Tenha um corretor parceiro: evita riscos, acelera a compra e identifica oportunidades escondidas.
A Selic alta assusta à primeira vista, mas para quem enxerga além do momento, ela representa menos concorrência, mais poder de negociação e ativos que tendem a valorizar no futuro.
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